24/09/09

Releitura em 2009

Para saborear os momentos que não soube aproveitar quando, por obrigação, me vi a braços com este livro, do qual nada mais retirei a não ser um caderno cheio de «significados».
Impossível entender, aos 12 anos, a mensagem profunda que encerra, a linguagem poética com que se descreve a dura realidade dos «filhos dos homens que nunca foram meninos», forçada como os outros a registar num caderno as palavras sem as querer compreender.
O tempo perdido agora recuperado, 30 anos depois... no calor da lua!

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