
Impossível entender, aos 12 anos, a mensagem profunda que encerra, a linguagem poética com que se descreve a dura realidade dos «filhos dos homens que nunca foram meninos», forçada como os outros a registar num caderno as palavras sem as querer compreender.
O tempo perdido agora recuperado, 30 anos depois... no calor da lua!
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